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O NATAL: O PAGANISMO E O CRISTÃO


A época de Natal parece encher o ar de uma atmosfera muito especial. O comércio, as casas, os meios de comunicação, a cidade c as igrejas, são invadidas pelo colorido das luzes natalinas e pelos ornamentos típicos. Este é o tempo da castanha, das nozes, das frutas cristalizadas, do panetone e das canções de final de ano. Quem paga o pato nesta história, porém, é sempre o peru!

Jesus X Noel

Tudo soa bem. Mas onde está Jesus? Normalmente, Ele é inserido seminu sobre o feno, entre animais, num contexto de grande pobreza. Maria aparece com o menino no colo, ou no lombo de um jeguinho. Não é essa a cena que está sendo engolida a cada ano pelo grandalhão do Noel, originado na figura de São Nicolau, bispo de Myra, na Turquia, séc. IV d.C.? Você não acha que há algo esquisito com esse Natal? É lamentável, mas comprovadamente a celebração do nascimento do Messias absorveu uma densa influência de diversas crenças pagas. O Natal é legítimo. Possui grande significado na história do cristianismo. É necessário, porém, rever alguns pontos dessa festa à luz da Bíblia.

A paganização do verdadeiro sentido do Natal

A data de 25 de dezembro foi fixada oficialmente pelo papa Júlio I, no século IV. Ela é rejeitada por muitos especialistas em história e cronologia bíblicas. O nascimento de Jesus era comemorado dia 20 de maio no Egito e na Palestina, até o século III, e em outros lugares no dia 6 de janeiro ou no dia 25 ou 28 de março. Segundo a Enciclopédia Barsa - Ed. Melhoramentos, na verdade, esse dia foi escolhido a fim de cristianizar grandes festas pagas que comemoravam a natividade do Sol Invicto (Nascimento do Vitorioso Sol): a festa mitraica (religião persa, rival do cristianismo nos primeiros séculos), além de várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno.
O cristão deve, pois, atentar para o aspecto idolatra que pode revestir a comemoração em si do Natal. Não podemos perder o verdadeiro sentido do Natal segundo a Bíblia.

A data do Natal

Baseado em Levítico 23.34, o Dr. Russell Shedd, comenta que na primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv 34-36, encontramos o primeiro cumprimento do seu significado, que é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Conforme explica, Jesus não podia ter nascido em dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc 2.8-11). Conclui que Ele, provavelmente, nasceu no época da Festa dos Tabernáculos, em outubro. Essa data pode ser calculada assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1.5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em março (l Cr 24.10). Foi o mês da concepção de João Batista (Lc 1:23-24) que nasceu, pois, em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde (Lc l .26), portanto, em plena Festa dos Tabemáculos.

Os símbolos natalinos

O Natal possui símbolos bastante peculiares. Muitos deles, porém, vieram de práticas pagas antigas.

O símbolo da árvore de Natal

Na Antiguidade encontramos referências de árvores sendo utilizadas para homenagear um deus pagão chamado Ninrode. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. Os ocultistas creem que as pessoas são energiza das através das árvores. A Enciclopédia Barsa, vol. 11, p. 274, fala da origem da árvore de Natal:

"A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino."

Faça você uma avaliação sobre o real significado deste símbolo natalino. Se ele pode ser ou não dispensável na noite de Natal.

O símbolo do Papai Noel

A figura do Papai Noel que conhecemos hoje foi obra do cartunista rhomas Nast, na revista Harpers Weeklys, em 1881.

O símbolo dos três reis magos

Bíblia não menciona que eram três reis magos como é retratado no      presépio. A lenda com os nomes Gaspar, Melquior e Baltazar cm do século VIII somente. Na Antigüidade, os reis não viajavam  sozinhos mas em grandes comitivas. Isso justifica o alarme de Herodes com toda Jerusalém como registra a Bíblia. Caso contrário, como uma cidade ficaria inquieta com três pessoas apenas?

O símbolo dos cartões de Natal

O primeiro cartão de Natal foi confeccionado na Inglaterra em 843 por um artista chamado John C. Hoersley para um amigo, Sir lenry Cole. Neste cartão estava desenhada uma família e as palavras A Merry Christmas and a Happy New Year to You.

O símbolo das canções natalinas

as primeiras canções natalinas datam do século IV e são cantadas até hoje na véspera de Natal. Provavelmente, a mais conhecida de todas as canções natalinas seja o Messiah, de George Frideric landel. E, talvez, a mais popular seja White Christmas, escrita por iving Berlin, em 1942, para o filme Hollidaylnn.

O símbolo da noite de Natal

A canção Noite Feliz foi composta na Áustria por Franz Gruber, no. XIX, após o padre Joseph Mohr procurá-lo porque os ratos entraram no órgão da igreja e roeram os foles.

O símbolo da missa do galo

A missa do galo originou-se numa prática divinatória feita entre os pagãos por meio do galo. Para outros iniciou-se com Francisco de Assis. Que importa? Pelo que eu sei o galo só aparece em cena antes da morte de Jesus e não no seu nascimento. O correto deveria ser a missa do peru, não acha?

O símbolo do presépio

Um dos lados obscuros da paganização do Natal é a introdução da idolatria através do presépio. Essa tradição envolve a veneração de altares familiares. O historiador francês Jacques LeGoff, conta que em 1223, Francisco de Assis pediu a Giovanni Villita para criar o primeiro presépio para expressar a sua visão de pobreza. Para ele, a pobreza era sua mãe. O presépio retrata Jesus apenas como um exemplo de bondade e não como o Salvador. Veja o que diz a Bíblia:

1. Os altares com imagens trazem juízo divino (Jr 10.14-15; 2 Cr 25.14-15)
2. Não valem nada. Não servem nem de enfeite (Is 44.10-11; 42.8; Jr 10.5; He 2.18-19)
3. Provocam sérias maldições (Dt 7.25-26; 27.15; Ez 7.20-22; l Jo5.19)
4. Estão associados aos demônios, espíritos enganadores (l Co 10.19-20; SI 106.36-37)
5. Destinam a pessoa à condenação eterna (l Co 6.9; Ef 5.5; Ap 21.8; 22.15; Ez 44.10)
6. A conversão requer abandono e destruição desses altares (ITs 1.9;Dt7.5,25;Is31.7)
7. Estão ligados a espíritos mentirosos (Os 4.12; He 2.18; I Tm 4.1; Ap 13.13-14; 16.13-14; 19.20)
8. Dar oferenda ao santo é abominação a Deus (Ez 16.17-19; Jr 7.17-20; l Cor 10.19-20)
9. Acender velas - incenso diante da imagem traz a ira divina (Jr 18.15-17; 19.13, 44.16-17; 2 Cr 34.1-5, 25; Is 65.3-4; 2 Rs 18.1-4; Jr 1.16)
10. Os altares passados de pais para filhos devem ser deixados (Js 24.15; Ez 20.18; Nm 33.52; Mc 7.13; Mt 4.10; Jr 16.19-20; Os 10.1-2; Zc 10.2)

Oscar Cullman destaca que a Bíblia finaliza a adoração única c exclusivamente a Jesus, denominado de Kuryos, o Senhor. “Esta denominação sublinha a soberania de Jesus sobre o universo, sobre a criação inteira, visível e invisível O Matai bíblico”.

A paganização do Natal tem nublado a mensagem do Natal bíblico. A Escritura revela que Jesus é o Redentor do mundo. Sem Ele estaríamos perdidos para sempre, destinados a passar a eternidade nas chamas do inferno, onde o fogo nunca se apaga e o verme nunca morre.

O propósito supremo

A saída para a celebração bíblica do Natal está em centralizá-lo na missão redentiva de Jesus. Hermisten M. P. da Costa aponta no livro "Eu Creio  o propósito da vinda de Jesus":


  • Cumprir perfeitamente a lei (Rm 7.14-25).
  • Revelar Deus e Sua salvação aos homens (Mt 11.27; Jo 1.18; 14.11-18; l Co 2.9
  • Derrotar definitivamente a Satanás (Hb 2.14-15; Jo 12.3 1; 16.11; Jo 14.30).
  • Suportar o peso da culpa do pecado de Seu povo para salvá-lo (Is 511-12; Mt 27.46; Gl 3.10-13).
  • Constituir-se no caminho para Deus (Jo 14.6).
  • Apresentar-se como sacrifício perfeito (Hb 7.3, 24-28; 9.24-25).

Habitou conosco para habitarmos com Ele

Perguntaram ao teólogo R. C. Sproul se ele acreditava que o inferno é um lugar onde literalmente há fogo e ranger de dentes. Ele respondeu que não. Afirmou que uma pessoa que estiver no inferno faria de tudo para estar num lugar assim. A linguagem humana não é capaz de descrevê-lo. Jesus veio para nos desencaminhar de lá com o Seu maravilhoso amor, nos redirecionando para o céu. Para lá não há curvas, atalhos, lombadas, nem setas alternativas. Há o caminho nivelado pela verdade, coberto pelo sangue, pavimentado pela graça, ornamentado pela misericórdia e sinalizado pela Sua bendita e santa Palavra. Este é o caminho da salvação, Jesus de Nazaré, o Filho do Deus vivo, que se fez gente e habitou entre nós para que habitemos com Ele pelos séculos dos séculos (Jo 14.6).

Via: Pr. Rivaldo Correa

O relacionamento entre líder e liderado

"Santifica-os na verdade  a tua palavra e a verdade"

Quanto ao relacionamento entre líderes e liderados, vivemos em um tempo de poucos referenciais realmente dignos de serem imitados. Quando olhamos para a igreja, o que vemos são disputas, contendas, divisões e ressentimentos na caminhada da liderança evangélica, Mas como podemos reverter esse quadro?
Podemos buscar entendimento na Palavra de Deus, na revelação e no toque do Espírito Santo, À medida que a Palavra penetrar profundamente no nosso coração, com os padrões e os princípios de Deus, certamente mudanças hão de ocorrer. Então, seremos mais felizes em nossa caminhada ministerial. Por isso gostaria de convidá-lo a observar comigo cinco lições sobre o relacionamento entre líder e liderado, segundo a prática vivenciada por Jesus e os apóstolos. 

Relacionamento de amor

Você se lembra do nome do discípulo a quem Jesus amava? Certamente, veio à sua mente o nome de João, correto? Mas a se¬gunda pergunta que faço é: quem disse isso? Se você parar de ler por um momento e refle¬tir, é muito provável que tenha dificuldades em se lembrar. Pois aqui está uma grande surpresa. Quem falou isso foi o próprio dis¬cípulo Jo 13.23; 19.26; 20.2; 21.7,20). Mas o que isso significa? João não era o único a quem Jesus amava, mas a sua percepção do amor de Jesus era tão grande que o levou a se identificar desse modo. Aqui, temos a primeira lição. A base do relacionamento en¬tre líder e liderado deve seguir o padrão do amor percebido entre Jesus e João.

Relacionamento cristocêntrico

A essência do evangelho é, tão-somen¬te, Jesus Cristo. A pregação antropocêntrica (focada na pessoa) deve ser mudada para que Jesus Cristo fique no centro. Seu amor, sua graça, sua vontade, seus planos, seu padrão de vida, sua santidade... Enfim, devemos ter esse eixo em nossa pregação e no relacionamento entre líder e liderado. O apóstolo Paulo dá grande ênfase sobre esse foco ao desejar que Cristo seja formado em seus discípulos (Gl 4.19), pois, afinal, corre¬mos o risco de ter uma fé completamente vã se Jesus não for o centro (ICor 15.17).

Relacionamento de fidelidade

O discurso corrente deste mundo mo¬derno valoriza a individualidade ao extre¬mo. "Minha" visão, "meu" chamamento e "minha" unção são apenas algumas expres¬sões que podem indicar o quanto estamos influenciados por esse tipo de mentalidade. Sigo o "meu" líder somente até quando for conveniente. Quando isso não for mais possível, começo a seguir o "meu" próprio caminho. A base bíblica do relacionamen¬to deve ser a aliança. A atitude decorrente deve ser a fidelidade. Jesus valorizou o servo bom e fiel (Mt 25.21) pela obediência e pelo cumprimento às suas orientações. Jesus requisita fidelidade, pois Ele foi fiel no seu propósito. Assim também deve ser o relacionamento entre líder e liderado: como um só corpo, uma só família.

Relacionamento de serviço

Jesus deixou muito claro que, no pa¬drão da nova aliança, o objetivo do líder é servir (Mt 20.26-28). E o liderado deveria seguir esse padrão, sempre servindo. Uma comunidade em que todos servem, ninguém passará necessidades, de nenhu¬ma natureza. Quando o líder ou o liderado exige serviços para si, o relacionamento começa a se complicar. A maior expressão de liberdade é servir sem a obrigação de fazê-lo (Gl 5.13). Se formos verdadeiramen¬te livres, serviremos com alegria nos dons e talentos que recebemos de Deus. Se não servimos, precisamos que o nosso coração seja liberto.

Relacionamento de modelo de vida

Talvez, nesta lição, tenhamos o maior desafio de todos. Há muito já não se aceitam líderes que pregam, com palavras, conteúdos diferentes do que vivem. Alguém disse: "Não consigo ouvir o que você diz, pois suas atitudes falam mais alto". O apóstolo Paulo desafiou e orientou seus liderados a imitarem seus procedimentos (ICor 4.16; 11.1; 2Tm 3.10). É assim mesmo. O nosso relacionamento transmite o nosso modelo de vida. Isso, no entanto, não significa que o líder deva ser perfeito. 

Aliás, à medida que o liderado cresce espiritualmente, igualmente poderá influenciar seu líder nas áreas em que consegue andar no padrão de Cristo. Nessa caminhada de imitação, ambos têm o maior modelo de todos: Jesus Cristo.

Se observarmos estas lições com o nosso coração aberto, e contando com a ministração do Espírito Santo, alcançaremos novos padrões nos relacionamentos entre líder e liderado. Deixe-se influenciar por essas verdades. Somente assim seremos mais felizes em nossa caminhada ministerial.

Autoria atribuída ao Pr. Rivaldo Correa de Melo Filho — FATAP/ SP

Lições Bíblicas: QUEM SOMOS — Verdades que nos fazem ser Adventistas da Promessa

Nem todo crente em Jesus precisa ser um especialista na Bíblia; contudo, todo crente deve, no mínimo, saber no que acredita e por que acredita. Deve, também, ser capaz de compartilhar a sua fé com os outros, bem como saber defendê-la de ataques e mentiras dos contradizentes. Esta nova série de lições bíblicas vai lhe ajudar muito. Vamos, a cada estudo, apresentar um ponto doutrinário em que nós cremos e que nos faz diferentes da maioria dos evangélicos.

QUEM SOMOS
LIÇÕES BÍBLICAS 4º TRIMESTRE – 2013 – Nº 305

Disponível em português, inglês e espanhol.
Adquira online: VozdoCenaculo.com

Recursos para professores, comentários adicionais e podcats aqui >> http://goo.gl/nI6WeU

Pastores avaliam o crescimento e traçam metas em reunião administrativa

Com a graça de Deus, foi realizada no dia 11 deste mês de outubro de 2013 uma reunião para o alinhamento da visão administrativa e avaliação das igrejas locais com relação à execução de projetos e ao trabalho pastoral. O local escolhido para foi o templo em Taguatinga e o evento contou com praticamente todos os pastores da Convenção DF, 99%.

Marcaram presença os pastores: Jurandir de Souza (IAP Sto. Antônio), Aldemar (IAP Luziânia), Azevedo (Diretoria), Antônio Leal (IAP Santa Maria), João Damasceno (IAP's Samambaia e Recanto das Emas), Claudemir (Diretoria e IAP Sobradinho), Marcos Willian (Diretoria, IAP's São Sebastião e Itapoã); Missionários: Olímpio (IAP Pedregal), Tadeu Afonso (IAP Planaltina do GO), Edvaldo (IAP Gama), Jean Peter (IAP's Samambaia e Recanto das Emas); Obreiro Numas (Samambaia e Recanto das Emas). O pastor Reinaldo (IAP Planaltina do DF) não compareceu pois estava em viagem.

Após a abertura, feita pelo Pr. Claudemir Grovo, superintendente da Convenção DF, os pastores tiveram a oportunidade de compartilhar suas experiências nos campos em que atuam e, juntos, traçarem estratégias, sobretudo, para que mais pessoas sejam alcançadas pelo Evangelho de Cristo nas igrejas locais.

Na ocasião, o irmão Cicero Basílio fez uma exposição do cenário financeiro e apresentou a avaliação das igrejas. Louvamos a Deus e parabenizamos este querido irmão pelo excelente trabalho que tem realizado na área contábil e administrativa de nossa Convenção.

Também o Pr. Marcos Willian, secretário da Convenção DF solicitou a atenção dos nossos pastores quanto a entrega da ficha de indicadores e informou que em breve teremos treinamentos nessa área para nossas secretárias locais.

Agradecemos imensamente pela presença de praticamente todos nossos pastores. Isso demonstra a responsabilidade e o amor que cada um têm com Causa do Mestre.

Veja fotos:









Convite: Encontro dos Amigos | UMAP GAMA